segunda-feira, 17 de maio de 2010

DemandaChina aumenta importação de soja e vai comprar milho



O mês de maio não começou muito bem para a soja negociada na Bolsa de Chicago. Às voltas com a supersafra que está sendo colhida na América do Sul e o aumento de área na temporada 2010/11 nos EUA, os principais contratos futuros da oleaginosa são pressionados para baixo e, depois de uma passagem pela casa de US$ 10 por bushel, agora lutam para não se aproximar dos US$ 9,00. Aliás, a situação só não é pior por causa da demanda, mais precisamente pelo insaciável apetite da China, país que dominou o noticiário internacional do mercado de grãos na segunda semana de maio. Na terça-feira (11), o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) aumentou as suas estimativas para as importações de soja tanto no atual ano comercial (2009/10) como para a próxima temporada (2010/11). De quebra, o governo Chinês confirmou a compra de nada menos que 300 mil toneladas de milho dos EUA, negócio que, na cabeça dos traders, já virou sinônimo de mais importações chinesas do cereal ao longo do ano.
AgRural

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