quarta-feira, 30 de setembro de 2009
A importância do cuidado com o solo
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Marfrig-Doux: mercado aposta em possível negociação
Fonte: Valor Econômico
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Publicado zoneamento para abacaxi, mamão e maracujá
O zoneamento de risco climático para as culturas do abacaxi, mamão e maracujá foram publicados em 18 portarias no Diário Oficial da União (DOU), desta segunda-feira (28). Estão aprovados os estudos para a cultura do abacaxi, nos estados da Bahia, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo; mamão no Espírito Santo, Rio de Janeiro e Bahia e maracujá em Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso, Bahia, Maranhão, Piauí e no Distrito Federal.
As portarias são acompanhadas de nota técnica especificando as cultivares e os períodos mais indicados para plantio, os tipos de solos apropriados ao cultivo e a relação dos municípios aptos.
Para o cultivo do abacaxi, foram analisados, além dos municípios, os períodos recomendáveis para o plantio. O fruto é típico das regiões tropicais e a temperatura média anual para a cultura é de 24ºC. Já o mamão é cultivado em quase todo o País, principalmente Bahia e Espírito Santo, responsáveis por 80% da produção nacional. Para a cultura do maracujá, foi considerada a produtividade sob risco da radiação solar, temperatura e umidade do solo. A temperatura ideal para o cultivo é entre 21 e 33ºC.
Estudo - O objetivo do zoneamento agrícola é minimizar os riscos de ocorrência de adversidades climáticas coincidentes com as fases mais sensíveis das culturas. Por meio de análise de séries climáticas históricas, de mais de 20 anos, correlacionadas ao ciclo das cultivares e ao tipo de solo, as orientações indicam a melhor época de plantio e cultivo para cada município.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
EXPOSYN 2009
Na ExpoSYN 2009 a Casa da Lavoura junto com os demais distribuidores puderam conferir os números de 2008 da Syngenta e participar da feira EXPO SYNGENTA, aonde foram apresentados novos projetos e programas de uso para a distribuição.
Sistemas para uma agricultura sustentavel
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
O estudo se deteve na retenção de minerais e traços de elementos químicos em animais que se alimentaram estritamente de vegetais comuns nas listas de compras da maioria das famílias (cenouras, repolho, ervilhas, maçãs e batatas) procedentes de três métodos de cultivação diferentes.
Os vegetais foram cultivados utilizando o mesmo tipo de solo em campos adjacentes ao mesmo tempo, portanto passaram pelas mesmas condições climáticas. Todos os tratamentos e colheitas foram feitos ao mesmo tempo. Os vegetais orgânicos foram plantados em solo orgânico.
Depois da colheita os resultados das análises não exibiram diferenças nos níveis de nutrientes e traços de produtos químicos nos vegetais cultivados.
Animais foram alimentados com os produtos destas plantações por dois anos. Foram medidos os níveis de ingestão de vários minerais e traços de elementos na excreção. Mais uma vez os resultados não exibiram diferenças na retenção de elementos não importando o método de cultivo.
O estudo não apóia a crença de que alimentos cultivados de maneira orgânica contenham, de maneira geral, mais nutrientes ou traços de elementos do que alimentos produzidos de maneira convencional.As plantações modernas utilizam produtos químicos – para controlar a erva daninha, infestações e doenças – testados extensivamente e são rigorosamente regulamentados. Uma vez no solo, os minerais e nutrientes de fertilizantes naturais e artificiais são quimicamente idênticos. Alimentar-se de vegetais orgânicos é uma escolha de estilo de vida para aqueles que podem pagar por eles.
É melhor para saúde?
Sim, nós comsumimos pesticidas contidos nos vegetais produzidos tradicionalmente, porém são quantidades minúsculas e não existem evidências concretas de que eles causem efeitos negativos no organismo. Portanto, se você come orgânico porque tem medo de pesticidas também deveria cuidar com o uso do telefone celular.
É mais saboroso?
Estudos científicos negam que a afirmação generalizada “comida orgânica é mais saborosa” seja verdadeira e cada produto deve ser considerado separadamente antes que qualquer afirmação seja feita.
Veja logo a seguir...
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Brasil, OMC e o Comércio Desleal PARTE 1
Os Estados Unidos recorreram ao Órgão de Apelação, mas a arbitragem decidiu a favor do Brasil, que ganhou o direito de retaliação no valor de US$294,7 milhões por ano, tendo 2006 como base2.
Dumping e subsídios são práticas desleais de comércio e que são objeto de inúmeras disputas internacionais. Os acordos firmados no âmbito da OMC preveem que um país, sempre que se julgue prejudicado pelas práticas de seus parceiros comerciais, deve tentar negociações bilaterais. Não sendo bem-sucedido, tem dois caminhos possíveis: introduzir medidas de defesa comercial para neutralizar o prejuízo ou recorrer ao Órgão de Solução de Controvérsias (OSC).
Brasil, OMC e o Comércio Desleal PARTE 2
O país perdedor pode recorrer ao Órgão de Apelação, que tem a função de julgar o relatório quanto à sua conformidade com os termos dos acordos firmados na OMC. Se o país infrator não obedecer as recomendações, a OMC pode autorizar retaliações. Foi o que aconteceu no caso do algodão.
O Brasil tem se utilizado dos dois meios de defesa dos produtores domésticos. O recurso ao OSC no caso do algodão foi o 21º painel de um total de 24 em que o Brasil foi reclamante. O primeiro data de 10/04/1995, quatro meses após o início de operações da OMC e também foi contra os Estados Unidos. Naquela ocasião, o Brasil saiu vitorioso em seu pleito contra a adoção de barreiras técnicas no comércio.
Os dois processos mais recentes também foram dirigidos contra os Estados Unidos. Em 01/07/2007, o Brasil abriu um painel contra sua política agrícola e, em 27/11/2008, contra suas restrições às importações de suco de laranja.
Brasil, OMC e o Comércio Desleal PARTE 3
Contra o Brasil foram abertos, ao todo, 14 painéis desde a criação da OMC e, também nesse caso, os Estados Unidos e União Europeia lideram as reclamações com 4 painéis cada. Os demais foram abertos por Filipinas, Sri Lanka, Canadá, Japão, Índia e Argentina, com 1 painel cada.
A adoção de medidas de defesa comercial é uma prática muito mais frequente. Como signatário dos três acordos de defesa comercial (Antidumping, sobre Subsídios e Direitos Compensatórios e sobre Salvaguardas) entre 1988 e 2008, o Brasil computou 295 investigações para averiguar a prática de dumping, 16 de subsídios e 6 de salvaguardas.
A investigação é feita a pedido dos produtores nacionais ou de suas entidades de classe, que se julgam prejudicados pelas importações4. Se houver comprovação de que as importações causam ou ameaçam dano à indústria nacional, o país adota direitos antidumping, medidas compensatórias aos subsídios ou salvaguardas5.
De 1988 a 2008, das 295 investigações sobre dumping, 55% resultaram em medidas definitivas antidumping. Dez das 16 investigações sobre subsídios resultaram em medidas compensatórias, correspondentes a 63% do total. Nesses 10 anos, houve 6 investigações de salvaguardas e apenas 1 não resultou em aplicação de medida
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Mais uma ação da equipe CASA DA LAVOURA
Aconteceu em AGUA COMPRIDA-MG do dia 31/08 ao dia 02/09, o treinamento
de EPI, para os aplicadores da região, que além de melhorarem seus conhecimentos sobre o uso e manuseio correto do EPI, saíram qualificados como " Técnicos em Aplicação de Agrotóxicos com Equipamentos Tratorizados".
Todo o treinamento teve parceria com parceria o SENAR e Casa da Lavoura, contando com a presença de 08 aplicadores e 04 clientes.
Parabéns à equipe Comercial da Casa da Lavoura e aos consultores técnicos envolvidos.
Produtores de soja preparam safra de verão após período de vazio sanitário
“Na prática, durante o período de vazio sanitário na região, o produtor deve eliminar todas as plantas de soja em sua propriedade, tanto aquelas cultivadas, quanto as voluntárias, que vêm da queda de sementes durante a colheita”, explica o técnico do Departamento de Sanidade Vegetal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Elyson Santos Amaral.
Segundo ele, o vazio sanitário é uma estratégia de manejo da ferrugem asiática, que tem como objetivo reduzir estruturas do fungo na entressafra e, dessa forma, prevenir que a soja seja atacada precocemente, já que a praga não sobrevive por mais de 60 dias sem a presença da planta viva.
“Desde que a ferrugem asiática surgiu no Brasil, há nove anos, a estimativa é que a praga tenha provocado prejuízos de US$ 13,4 bilhões, somando os custos do controle, perdas na colheita e a queda na arrecadação com a cultura”, afirma a pesquisadora da Embrapa Soja, Claudia Godoy. Ela aponta que, em cada safra, os prejuízos com a doença chegam a US$ 2 bilhões para os agricultores e poderiam ser bem maiores, não fosse a interrupção do plantio.
Com a aplicação do vazio sanitário, foi reduzida a utilização de fungicidas nas lavouras de soja. “Alguns produtores chegavam a fazer sete aplicações durante o ciclo de desenvolvimento da planta. Com a introdução do vazio sanitário e, consequentemente, sem a proliferação do fungo causador da doença, esse número caiu para até 2,5 aplicações.”
Experiência – Mato Grosso é um exemplo onde a experiência do vazio sanitário é sucesso. Nas safras de 2004/2005 e de 2005/2006, a ferrugem foi crítica na região, observando-se os primeiros focos da praga, ainda no período vegetativo das plantas (de 20 a 30 dias). “Após a implantação do vazio sanitário no estado, já na safra de 2006/2007, as unidades de produção, semeadas mais cedo, somente foram pulverizadas com fungicidas por volta dos 60 dias após o plantio e não foram relatados focos da praga antes do florescimento da cultura, reduzindo o número de aplicações para o controle da ferrugem da soja nas áreas plantadas mais cedo”, conta Elyson Amaral.
Segundo Amaral, não é objetivo do vazio sanitário eliminar a praga na cultura da soja. “É uma medida a mais de manejo, que visa reduzir a infecção nos primeiros plantios da cultura na região, diminuindo, assim, a possibilidade de incidência da ferrugem asiática da soja, no período vegetativo da cultura.”
Histórico - A ferrugem asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, apareceu nas lavouras brasileiras em 2001 e rapidamente se espalhou nas principais regiões produtoras. No mesmo ano, a praga foi constatada no Paraná e disseminou-se rapidamente para outras regiões do Brasil. Na safra 2002, a doença foi relatada em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Na safra 2003/2004, ocorreu de forma generalizada, em quase todo o Brasil, causando prejuízos consideráveis em várias regiões produtoras. Com exceção de Roraima, todos os estados que possuem cultivo de soja já foram atingidos pela doença: MT, PR, RS, MA, GO, MS, SP, SC, DF, TO, RO, PA e BA, abrangendo uma área de 22 milhões de hectares.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
CONHECENDO AS PLANTAS GENETICAMENTE MODIFICADAS AUTORIZADAS PARA PRODUÇÃO COMERCIAL NO BRASIL
Algodão 531 (Resistente a insetos)
Milho T25 (Tolerante ao herbicida Glufosinado)
Milho MON 810 (Resistente a insetos)
Milho BT 11 (Resistente a insetos)
Algodão LLCotton25 (Tolerante ao herbicida Glufosinato)
Milho NK 603 (Tolerante ao herbicida Glifosato)
Milho GA 21 (Tolerante ao herbicida Glifosato)
Algodão MON 1445 (Tolerante ao herbicida Glifosato)
Milho TC 1507 (Resistente a insetos)
Algodão Widestrike (Resistente a insetos e Tolerante ao herbicida Glufosinato)
http://www.agricultura.gov.br/
Mercado AGITADO
Fonte: blog.desabaladacarreira.com.br
As vantagens da Produção Integrada
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Exportações do complexo soja têm recuperação em agosto
Brasília (14.9.2009) - As exportações do complexo soja (grão, farelo e óleo) tiveram crescimento de 4,5% no último mês de agosto, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Os embarques totalizaram US$ 1,9 bilhão, com destaque para o aumento da quantidade (26,3%) e do valor exportado (7,13%) da soja em grão.
Em agosto, as exportações de farelo de soja geraram receita de US$ 451 milhões, 24,6% superior à obtida no mesmo período de 2008. Os preços do farelo de soja foram 6,7% superiores aos registrados em agosto de 2008, enquanto o volume exportado cresceu 16,7%. Na contramão, as vendas externas de óleo de soja ficaram negativas em 34,8%, resultado da queda de 0,4% no volume exportado e da redução de 34,6% nos preços.
Outros setores que apresentaram taxas positivas na balança comercial do agronegócio, em agosto, foram produtos apícolas (31,1%), fumo e seus produtos (3,5%) e complexo sucroalcooleiro (4%). As vendas deste último passaram de US$ 823 milhões, em agosto de 2008, para US$ 856 milhões, no mês passado.
O aumento se baseia na alta de 38,3% dos embarques de açúcar, na comparação entre agosto deste ano com o mesmo período de 2008, atingindo a cifra de US$ 720 milhões. Houve incremento tanto de preço, como de quantidade nas exportações do produto, respectivamente 23% e 12,4%. As exportações de álcool tiveram redução, em dólares, de 55%, totalizando US$ 136 milhões. Essa queda deve-se à redução tanto da quantidade exportada do produto (-44,1%), quanto do preço (-19,6%).
Exportações e importações - Os números de exportação na balança comercial do agronegócio totalizaram R$ 10,92 bilhões, o equivalente US$ 5,92 bilhões, em agosto de 2009. Em moeda brasileira, o valor das vendas externas manteve-se praticamente estável, em relação ao mesmo mês do ano anterior, com queda de apenas 0,1%, enquanto, em dólar, a diminuição foi de 12,7%. No último mês, a balança comercial do agronegócio atingiu superávit de R$ 9,69 bilhões ou US$ 5,25 bilhões.
As importações tiveram contração de 28,8% em reais, totalizando R$ 1,2 bilhão, no comparativo entre os meses de agosto de 2008 e 2009. Em dólar, as compras de produtos do agronegócio de outros países reduziram 37,8%, chegando a US$ 666,5 milhões.
O valor das importações de trigo representou 12% do total das importações, passando de US$ 183 milhões em agosto de 2008, para US$ 79 milhões em agosto de 2009, resultado da queda de 42,3% na quantidade importada e uma redução de 24,6% no preço médio. Os valores importados de arroz e milho diminuíram, respectivamente, 10,4% e 55,1%.
Destinos dos embarques - No mês passado, as exportações do agronegócio apresentaram crescimento para o Oriente Médio (19,7%) e a Ásia (8,8%). Os principais países compradores dos produtos brasileiros foram: Índia (150,6%), Emirados Árabes Unidos (149,6%), Coreia do Sul (40,5%), Indonésia (33%), China (21,8%) e Hong Kong (6,9%).
Últimos doze meses - As exportações brasileiras do agronegócio totalizaram US$ 66,96 bilhões no período de setembro de 2008 a agosto de 2009, ou 3% abaixo do valor exportado no período de setembro de 2007 a agosto de 2008.
As importações foram 4,6% inferiores aos 12 meses antecedentes, com compras de US$ 10,538 bilhões. Como resultado, o superávit comercial acumulado nos últimos 12 meses atingiu US$ 56,421 bilhões.
Treinamento de EPI
Balança Comercial dos Agronegócios Paulistas de Janeiro a Julho de 2009
Figura 1 - Balança Comercial, Estado de São Paulo, Janeiro a Julho de 2008 e 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Fertilizante chinês
Representantes das estatais chinesas Shichuan e Chegda estiveram ontem com o governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB) e expuseram seus planos de construir uma fábrica de fertilizantes e uma usina de ureia no Estado. Segundo o governo paranaense, os investimentos podem chegar a US$ 350 milhões, a serem aportados em um prazo de até três anos.
Apoio à cafeicultura
O Ministério da Agricultura informou ontem que vai destinar R$ 1 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para a compra direta de café e conversão de dívida da linha de estocagem. As medidas, segundo comunicado do ministério, "fazem parte de um conjunto de ações que visam formar estoques para equilibrar a oferta e a demanda do produto". Do montante total, R$ 300 milhões deverão ser aplicados diretamente na aquisição do produto.
Fonte: Valor Econômico
Acordo deve permitir mudança no Código Florestal
Os ministros Reinhold Stephanes (Agricultura) e Carlos Minc (Meio Ambiente) iniciaram uma trégua que pode render até o fim do mês um acordo para mudar o Código Florestal. Com isso, produtores rurais que estão na ilegalidade poderão trabalhar de acordo com a lei. Além de Stephanes e Minc, participam do grupo que busca o acordo a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel.
É consenso entre as partes a permissão do plantio de café, maçã, uva e mate nos morros e encostas, a soma das áreas de proteção permanente (margens de rios) para a composição da reserva florestal em propriedades de até 150 hectares, além de compensações ambientais na mesma bacia e no mesmo bioma, o que é uma novidade entre os pontos negociados até agora.
Nessa compensação, um grupo de cinco, dez ou mais fazendeiros poderá comprar uma floresta que some o total da reserva que deveriam ter em suas propriedades. 'É uma mudança significativa porque hoje a compensação só pode ser feita na mesma microbacia', disse Minc ao Estado.
Ele e Stephanes concordam que o uso das áreas de proteção permanente para formar a reserva legal só deve se dar em propriedades de até 150 hectares. 'Isso não ameaça a mata atlântica. Mas numa área de 150 mil hectares aumentará o desmatamento. Isso não será permitido', afirmou Minc. 'Queremos simplificar, acabar com as exigências burocráticas descabidas', afirmou.
UMA ÚNICA LEI
O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), assinou ontem ato que cria uma comissão especial para unificar em um único projeto de lei, até 11 de dezembro, todas as propostas de legislação florestal ou ambiental em tramitação. Existem no Congresso 392 projetos sobre o tema. 'São dezenas de projetos, que levariam anos para serem apreciados. Precisamos editar normas que pacifiquem de uma vez a questão ambiental', disse. Ele afirmou que se o governo mandar uma proposta de mudança do Código Ambiental para a Câmara, ela deverá ser analisada pela nova comissão especial.
João Domingos e Célia FroufeFonte: O Estado de S.Paulo
Declaração do ITR deve ser feita até dia 30
Está obrigado a apresentar a declaração a pessoa física ou jurídica que, em relação ao imóvel rural a ser declarado, inclusive imune ou isento, seja, na data da efetiva apresentação: proprietária, titular do domínio útil ou possuidora a qualquer título, inclusive a usufrutuária.
Deve declarar ainda - entre outros casos - um dos condôminos quando, na data da efetiva apresentação da declaração, o imóvel rural pertencer simultaneamente a mais de uma pessoa física ou jurídica, em decorrência de contrato ou decisão judicial, ou a mais de um donatário, em função de doação recebida em comum.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
BB elevou em 143% crédito agrícola no bimestre julho/agosto
"Conseguimos nos antecipar para operar mais cedo neste ano. E também houve uma antecipação na contratação por parte dos produtores", disse o vice-presidente de Agronegócios do BB, Luís Carlos Guedes Pinto.
Houve aumento nos limites de crédito, dos tetos de financiamento e melhoria no cenário para o setor. "Mesmo na crise, nenhuma linha ficou fechada durante a transição de uma safra para outra", continuou Guedes.
Ele informou que a agricultura familiar ficou com R$ 595 milhões para operações de investimento, representando um incremento de 534% em relação aos R$ 93,7 milhões da safra anterior. Já para custeio foram desembolsados R$ 670 milhões, aumento de 74% sobre os R$ 384 milhões anteriores, também entre julho e agosto desde ano.
Para a agricultura empresarial foram destinados R$ 3,6 bilhões em operações de custeio, crescimento superior a 150% em relação ao mesmo período da safra anterior, quando o volume foi de R$ 1,43 bilhão. As operações de investimento apresentaram o desembolso de R$ 421 milhões (saindo de R$ 313 milhões na anterior), enquanto para a comercialização o BB liberou empréstimos no valor de R$ 1,16 bilhão, ante R$ 439 milhões anteriores.
Produtores de trigo terão R$ 450 milhões
Algodão: fim de subsídio resultaria em alta de 20%
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Preço Médio R$/saca 60 Kg
Preço Médio/SP 65,00
Luiz Eduardo Magalhães 70,00
Fechamento: 08/09/2009 Fonte: IEA / Sindicato Rural
Amendoim
Tipo Preço
Ceasa/Campinas-SP
Com casca 1,80/Kg
Sem casca 2,10/Kg
Ceasa/Belo Horizonte-MG
Com casca 56,00 - saca/25 Kg
Sem casca 120,00 - saca/50 Kg
Ceagesp-SP-SP
Com casca 47,38 - saca/25 Kg
Sem casca 49,07 - saca/25 Kg
Fechamento: 08/09/2009 Fonte: Ceasa Campinas/Belo Horizonte/Ceagesp
Queda nas cotações do açúcar é especulativa e liderada pelo mercado financeiro
Fonte:
http://noticias.mfrural.com.br
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Soja - cotação mercado físico - 04/09
Município Preço
AgRural
***
Orlândia - MT (AgRural) 47,00
Cuiabá - MT (AgRural) 42,50
Canarana - MT (AgRural) 38,60
Dourados - MS (AgRural) 45,50
São Gabriel do Oeste - MS (AgRural) 44,50
Ponta Grossa - PR (AgRural) 48,00
Rio Grande - RS (AgRural) 47,00
Instituto Mato-Grossense de Economia Agrícola
***
Lucas do Rio verde - MT / IMEA 39,00
Primavera do Leste - MT / IMEA 41,50
Alto Araguaia - MT / IMEA 43,00
Canarana - MT / IMEA 37,80
Inst. de Economia Agrícola ***
Preço Médio/SP - IEA 44,67
Sindicatos Rurais
***
Rio Verde - GO (Sind. Rural)
s/cotação
Luiz Eduardo Magalhães - BA (Sind. Rural) 39,20
Fonte: AgRural / IMEA / IEA / Sind. Rurais
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Notícias
A Casa da Lavoura está na cidade de GAUÍRA -SP com a Syngenta, Fmc e Binova.
Parabéns a direção da empresa por mais essa filial.
Equipe Casa da Lavoura
BEM-VINDOS!
Aqui vocês encontrarão novidades e matérias exclusivas.
Saudações,
Equipe CASA DA LAVOURA